E aí, rapaziada, como parece prá vocês a idéia desse trem que anda 'levitando" sobre os trilhos. Os testes já estão a mil na Asia, como se pode ver no video (trenzinho a 400 ou 500Km/h! :) http://www.youtube.com/watch?v=y-54gBLwK3s , em Shangai, se não me engano. A idéia é excelente, e ouço falar dela desde meados de 1990.
O legal é ver os comentários, coisas como "e se um elefante cruzar na frente do trem?!". Pois é: já pensaram uma cidente com um trem que levita a 500Km/h? Não sobraria nada.... mas que é sensacional essa engenharia magnética, isso é! A proópria força "afastadora" dos ímas faz com que o trem vá pra frente, ao mesmo tempo que elimina o atrito sem a presença de rodas.
É ver pra quer.
Obs.: (é bonito, é moderno, é sensacional! Mas parece não ter a mesma "alma" dos trens hehehe).
Abraços!
MagLev Train - o trem que levita
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cataclism2
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Tiago Costa escreveu:O trem do vídeo é o Shanghai Transrapid e já está em operação. É um expresso que liga o aeroporto de Xangai ao centro em 7 minutos, num trajeto de 30,5 km. Ele alcança a velocidade máxima de 431 km/h, sendo que se o trajeto fosse mais longo ele poderia alcançar velocidades ainda maiores (atingiu 501 km/h em testes). E tem uma linha de testes de 32 km que tem no Japão o trem já alcançou 581 km/h. Vejam outro vídeo do trem em operação em http://www.youtube.com/watch?v=nH3yF73bX7w .
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André Aquino
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Não me lembro
Eu lembro que esta linha vai para o aeroporto. Creio que sai do centro da cidade. Eu vi num programa no Discovery ou National Geographic.
Tem mais estes, creio que seja no Japão:
Tem também este vídeo (para baixar): http://www.trainfrontview.net/hensei/mlx01.avi
Tem mais estes, creio que seja no Japão:
Tem também este vídeo (para baixar): http://www.trainfrontview.net/hensei/mlx01.avi
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Erick_UT440R
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Inconfidente
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Maglev espanhol será a opção futura da levitação magnética
Especialistas espanhóis propõem a substituição do sistema tradicional com uso de ímãs de neodímio.
Embora promissores, os trens magnéticos ainda são projetos caros demais para competir com os sistemas tradicionais de transporte, mesmo para países ricos como o Japão e a Alemanha, que têm pesquisas avançadas na área.
Trens de levitação magnética, também conhecidos como maglev, têm sido alvo de pesquisas em vários países. Já existe até mesmo uma linha comercial na China, que faz o percurso entre o aeroporto de Pudong e a cidade de Xangai em apenas 8 minutos.
Mas a solução pode estar a caminho. Um grupo de engenheiros espanhóis desenvolveu um protótipo em pequena escala de um trem magnético que utiliza unicamente ímãs permanentes.
Os maglev tradicionais utilizam eletroímãs, o que é um dos principais fatores de seu elevado custo, tanto de instalação quanto de manutenção. Alguns projetos tentam incorporar supercondutores resfriados criogenicamente para aumentar a eficiência da sustentação magnética, o que eleva ainda mais os custos.
O que os pesquisadores da Universidade de Almería fizeram foi substituir os eletroímãs por ímãs de alta potência - ímas de neodímio - semelhantes aos utilizados no interior dos discos rígidos de computador.
Esses ímãs são comumente chamados de ímãs de terras raras, porque o seu principal componente é o elemento neodímio, membro dessa família da tabela periódica. Esses magnetos de neodímio chegam a ser nove vezes mais fortes do que os ímãs tradicionais. Sua composição inclui ainda o ferro e o boro, além de uma camada externa de níquel para evitar a oxidação.
Enquanto em um sistema maglev tradicional o movimento do trem é feito pela alternância em alta velocidade das polaridades dos eletroímãs, no sistema com ímãs permanentes o movimento se dá, segundo os pesquisadores, por meio de uma combinação específica de atrações e repulsões devidamente moderadas por ligas de aço, que permitem que o trem seja dirigido para frente ou para trás ou parado.
Em uma entrevista por email, os pesquisadores afirmaram não poderem dar detalhes técnicos do funcionamento por questões de sigilo industrial. Segundo eles, o protótipo em escala reduzida já demonstrou a viabilidade da tecnologia.
Um trem magnético baseado em ímãs permanentes teria custos operacionais extremamente baixos, com a sua manutenção se restringindo à conservação mecânica.
Fonte: BHTrans
Especialistas espanhóis propõem a substituição do sistema tradicional com uso de ímãs de neodímio.
Embora promissores, os trens magnéticos ainda são projetos caros demais para competir com os sistemas tradicionais de transporte, mesmo para países ricos como o Japão e a Alemanha, que têm pesquisas avançadas na área.
Trens de levitação magnética, também conhecidos como maglev, têm sido alvo de pesquisas em vários países. Já existe até mesmo uma linha comercial na China, que faz o percurso entre o aeroporto de Pudong e a cidade de Xangai em apenas 8 minutos.
Mas a solução pode estar a caminho. Um grupo de engenheiros espanhóis desenvolveu um protótipo em pequena escala de um trem magnético que utiliza unicamente ímãs permanentes.
Os maglev tradicionais utilizam eletroímãs, o que é um dos principais fatores de seu elevado custo, tanto de instalação quanto de manutenção. Alguns projetos tentam incorporar supercondutores resfriados criogenicamente para aumentar a eficiência da sustentação magnética, o que eleva ainda mais os custos.
O que os pesquisadores da Universidade de Almería fizeram foi substituir os eletroímãs por ímãs de alta potência - ímas de neodímio - semelhantes aos utilizados no interior dos discos rígidos de computador.
Esses ímãs são comumente chamados de ímãs de terras raras, porque o seu principal componente é o elemento neodímio, membro dessa família da tabela periódica. Esses magnetos de neodímio chegam a ser nove vezes mais fortes do que os ímãs tradicionais. Sua composição inclui ainda o ferro e o boro, além de uma camada externa de níquel para evitar a oxidação.
Enquanto em um sistema maglev tradicional o movimento do trem é feito pela alternância em alta velocidade das polaridades dos eletroímãs, no sistema com ímãs permanentes o movimento se dá, segundo os pesquisadores, por meio de uma combinação específica de atrações e repulsões devidamente moderadas por ligas de aço, que permitem que o trem seja dirigido para frente ou para trás ou parado.
Em uma entrevista por email, os pesquisadores afirmaram não poderem dar detalhes técnicos do funcionamento por questões de sigilo industrial. Segundo eles, o protótipo em escala reduzida já demonstrou a viabilidade da tecnologia.
Um trem magnético baseado em ímãs permanentes teria custos operacionais extremamente baixos, com a sua manutenção se restringindo à conservação mecânica.
Fonte: BHTrans
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André Aquino
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