A estação de Louveira foi inaugurada em 1872 com o nome de Capivary e era na época a primeira parada no trecho Jundiaí-Campinas, aberto na mesma data. O Almanak da Provincia de São Paulo para 1873 indicava o sr. Jesuino de Oliveira Mendes como chefe de estação e telegraphista da estação. No final dos anos 1870 já tinha o nome atual, provavelmente para não ser confundida com a estação da Ituana, na cidade do mesmo nome. Em 1890, o prédio original foi demolido para dar lugar a um maior, que também pudesse abrigar a plataforma da E. F. Itatibense, estabelecida nesse ano e que se dirigia à cidade de Itatiba, tendo sido construída com a anuência da Companhia Paulista, que chegou a ser a dona da concessão do ramal. O prédio que atualmente está lá hoje foi inaugurado em 1915, não se sabendo se é a ampliação do antigo edifício ou se um totalmente novo, e o motivo da nova mudança foi a duplicação da linha entre Jundiaí e Campinas. Com a entrega da eletrificação desse mesmo trecho em 1921, foi construída, muito próxima à estação, a subestação de Francisco de Monlevade, área muito bonita hoje tombada pelo patrimônio histórico. Na retirada da eletrificação em 1999, a subestação foi desativada e ameaçada de depredação pelos vândalos de plantão, como aliás ocorreu em praticamente todas as subestações desativadas das antigas Paulista e Sorocabana. Antes disso, em 1953, a E. F. Itatibense, historicamente deficitária, foi desativada, fechada e seus trilhos, retirados. Desativada para passageiros no final dos anos 1970, a estação de Louveira está em estado razoável de conservação, servindo de sede para a Guarda Municipal.
http://www.estacoesferroviarias.com.br/l/louveira.htm
A concessão do trecho hoje é da ALL, usado pela MRS, que paga pelo direito de passagem até Pederneiras (obrigado ao Nanah pela informação).
Chegada em Louveira

Passagem de nível

A estação

Uma das vias já foi até asfaltada

Trilhos sentido capital






Cabine de manobras


Vista da cabine

Chaves no interior da cabine


"CCO", nesses buracos ficavam as luzes que representavam os sinais




Antiga sala técnica

Via sentido interior vista da cabine

Parte de baixo da cabine

Via que ainda é usada pela MRS

Via inativa


Pátio desativado

Dentro da "casinha"


Mais uma "casinha"


Sinal

Entrada da 1ª subestação ferroviária do Brasil


Casa da subestação

Prédio da subestação, trancado. Disseram que os maquinários estão bem-conservados aí dentro

Ano de construção da S/E

Placa na entrada do prédio

Parte de trás











Homenagem a Francisco de Monlevade





Voltando à estação




Símbolo da Cia. Paulista nos vidros






Bilheteria?






Mirantes

Estação vista do mirante
