Para o diretor do Simerj, Tiãozinho, essa demissão é mais uma atitude arbitrária da concessionária, em um momento que a empresa vem recebendo diversas críticas da sociedade. O diretor lembra que o Brasil já foi condenado pela OIT por praticas anti-sindicais nos metrôs do Rio e de São Paulo no ano de 2007, quando dirigentes dos sindicatos também foram demitidos.
A concessão do metrô pode inclusive virar alvo de uma CPI da Alerj. Recentemente, a empresa alterou a linha 1, o que gerou uma maior lotação nos vagões. O Ministério Público já instaurou inquérito civil para apurar os transtornos enfrentados pelos usuários do metrô. O procedimento foi aberto com base nos casos de superlotação de composições, atrasos, panes, excesso de calor e outras queixas feitas pelos usuários desde a inauguração da ligação direta Pavuna-Botafogo.
Antônio Carlos estava substituindo, neste mês de janeiro, o diretor executivo de Comunicação do Simerj, que está de férias. Outros quatro diretores também já foram demitidos. A demissão ocorreu a mando da concessionária Metrô Rio, empresa gerada por fundos de pensão, e que tem na presidência o senhor José Gustavo de Souza Costa.
Antônio Carlos tem sete anos de trabalho na empresa. No dia 2, ao ser abordado pela direção, ele simplesmente recebeu o comunicado de que a Metro Rio não necessitava mais dos seus serviços.
O Sindicato está entrando em contato com o Ministério Público, a Alerj e o deputado federal Edmilson Valentim (PCdoB) para reverter esta arbitrariedade, pois a legislação brasileira proíbe a demissão de dirigentes sindicais.
http://www.vermelho.org.br/rj/noticia.p ... _secao=101
Olha q graça,a que ponto o MetrôRio tá chegando.
Descaso total do MetrôRio,viva a Linha 1A

